terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

SONHO

Da noite de ontem para hoje de manhã meu cérebro funcionou durante meu sono. Sonhei que minha mão se expandia como bala de ursinho no congelador, como quando olhamos para algo depois de andar muito debaixo do sol, como um O.B. num copo d'água. E ela crescia, crescia, crescia mas ficava do mesmo tamanho. Então uma menina que eu desprezo, por motivos pouco racionais, se sentou na minha frente com as pernas cruzadas para a direita e ficou me encarando de lado, sorrindo como se ela soubesse de algo enquanto eu tentei trocar uma ou duas palavras. Pensei que ela soubesse que detestava sua presença e estava me ignorando, mas então ela me mostra um papel com algum texto impresso. E sobre esse texto, escrito a caneta Bic azul, alguns códigos. Alguma mensagem estava escondida ali, uma mensagem secreta. E ela estava começando a me explicar como decodificá-la quando meu celular me acordou para eu ir trabalhar. A realidade é inesperada, mas os sonhos são tão mais criativos e livres.

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