quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

RASCUNHO DE UM CONTO

Narrador está no shopping, numa farmácia (comentar como os remédios estão dispostos como se fossem produtos que deveriam ser consumidos com freqüência). Na fila para pagar, a um metro do vidro, do lado de fora, ele vê um homem que o encara. Nada de especial sobre esse homem, tirando o fato de que ele o encara fixamente. Falar sobre o fato de inicialmente olhar em volta para ver se é com ele, depois achar que era um conhecido e espremer os olhos para tentar lembrar, depois meio que sorrir para ver se o homem se manifesta e finalmente o total constrangimento pelo fato de não entender nada. Narrador vai embora, e o homem o segue com os olhos até onde pode. Falar sobre a impressão que isso causou e um final bizarro.
OBS: E se o protagonista tivesse o poder de fazer as pessoas sentirem por ele o mesmo que ele sente por elas – igualzinho? Não sei se isso seria uma solução ou um problema maior ainda.

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