Narrador está no shopping, numa farmácia (comentar como os remédios estão dispostos como se fossem produtos que deveriam ser consumidos com freqüência). Na fila para pagar, a um metro do vidro, do lado de fora, ele vê um homem que o encara. Nada de especial sobre esse homem, tirando o fato de que ele o encara fixamente. Falar sobre o fato de inicialmente olhar em volta para ver se é com ele, depois achar que era um conhecido e espremer os olhos para tentar lembrar, depois meio que sorrir para ver se o homem se manifesta e finalmente o total constrangimento pelo fato de não entender nada. Narrador vai embora, e o homem o segue com os olhos até onde pode. Falar sobre a impressão que isso causou e um final bizarro.
OBS: E se o protagonista tivesse o poder de fazer as pessoas sentirem por ele o mesmo que ele sente por elas – igualzinho? Não sei se isso seria uma solução ou um problema maior ainda.
OBS: E se o protagonista tivesse o poder de fazer as pessoas sentirem por ele o mesmo que ele sente por elas – igualzinho? Não sei se isso seria uma solução ou um problema maior ainda.
Adorei!
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